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O que são choking games? Leia perguntas e respostas sobre o tema

21/10/2016 12h50 - Atualizado em 21/10/2016 13h05 O que são choking games? Leia perguntas e respostas sobre o tema Jogo de asfixia virou preocupação nacional com morte de garoto de 13 anos. Especialistas alertam sobre riscos e motivos por trás de comportamento. Bruno Araujo e Cesar SotoDo G1, em São Paulo Facebook Gustavo Detter tinha 13 anos (Foto: Arquivo Pessoal) Gustavo Detter tinha 13 anos e se asfixiou após tentar cumprir um desafio com amigos (Foto: Arquivo Pessoal) O garoto Gustavo Detter, de apenas 13 anos, se asfixiou e morreu no sábado (15) depois de participar de um desafio na internet conhecido como "choking game". O caso chocou e se transformou em uma preocupação nacional. Por que Gustavo fez isso? O que é, afinal de contas, o "choking game"? Ele teria se enforcado depois de perder uma partida do game online "League of Legends", mas há relação entre jogos e esse tipo de comportamento? O G1 conversou com especialistas da área para esclarecer o tema. Leia abaixo perguntas e respostas:

HISTÓRICO O que é "choking game"? O "choking game", ou jogo de asfixia, é uma atividade classificada por estudiosos como um jogo de não-oxigenação. É uma prática que consiste em cortar a passagem de ar para o cérebro. A psicóloga Juliana Guilheri desenvolve um doutorado na França sobre esse tipo de manifestação e conta com a participação de 802 crianças francesas e mil brasileiras. Ela ressalta que "são comportamentos de risco e não são nem 'brincadeiras' e nem 'jogos'." O que leva alguém a participar do jogo? O principal motivo é a pressão para ser aceito em um grupo, mas a curiosidade é um fator determinante, de acordo com a psicóloga Fabiana Vasconcelos, gestora do Instituto Dimicuida, que trabalha com a conscientização e a troca de informações sobre "choking games". "A adolescência é uma época natural de experimentação. A busca de uma representação externa, de uma participação de um grupo, é algo natural. Além disso, há a curiosidade. Os jovens querem saber os limites do próprio corpo. O problema é que, na maior parte dos casos, eles não sabem", diz Vasconcelos. Segundo o Dimicuida, os adolescentes que se dispõem a praticar o "choking game" quase nunca manifestam comportamento suicida. Quando o "choking game" surgiu? Segundo Fabiana, os jogos de asfixia surgiram há bastante tempo, mas não é possível determinar exatamente quando. Na França, país referência em estudos sobre a prática, os registros mais antigos são datados de 1950. SAÚDE Quais são os perigos do "choking game" para a saúde? Além do risco de morte, os jogos de asfixia são considerados de alto risco por especialistas, já que o corte no fluxo de oxigênio para o cérebro pode deixar sequelas. "O cérebro já sofre danos neuronais se ficar entre 2 e 3 minutos sem oxigênio", diz Fabiana. "Com 5 minutos, a pessoa pode ter uma parada cardiorrespiratória". Entre as sequelas estão cegueira temporária ou permanente, perda dos movimentos dos membros inferiores, convulsões, epilepsia e perda de cognição. Quantas pessoas já morreram no Brasil por participarem de "choking games"? Não existe um estudo consolidado sobre "choking games" no país. "As Secretarias de Segurança Pública registram como morte acidental ou erroneamente como suicídio", diz Fabiana. "Os números que temos são informais, de famílias que entram em contato. Desde 2014, registramos 8 famílias em Fortaleza (CE) e duas no estado de São Paulo." "No Brasil, estimamos que cerca de 4 em cada 10 crianças e jovens (40%) já praticaram ao menos uma vez um 'jogo de asfixia' e que 8% dentre eles já provocaram o desmaio voluntário", afirma Juliana Guilheri. TECNOLOGIA Há relação entre "choking games" e jogos online como "League of Legends"? Não existe relação direta entre a linguagem dos games e das redes sociais com esse tipo de desafio, segundo Marcia Padilha, consultora na área de educação e tecnologia. Ela acredita que a situação poderia acontecer independentemente do ambiente, mas acaba surgindo no mundo digital por ele ainda contar com pouca supervisão dos adultos. "Numa cidade como São Paulo, as crianças acabam tendo poucas possibilidades de interação ao ar livre, no quintal. E as interações online acabam sendo muito importantes para elas. Como as crianças estão sozinhas no quarto, é confortável para os adultos porque eles não têm tempo de proporcionar uma atividade, e isso acaba virando uma bola de neve. Como os nudes", diz. O que a criadora de "League of Legends" diz a respeito do "choking game" e do caso do garoto Gustavo Detter? Procurada pelo G1, a produtora Riot Games afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que não irá comentar o assunto. Houve aumento de ocorrências por causa da internet? Na opinião de Marcia, a internet tem o poder de potencializar e disseminar ideias boas e ruins. "O que é moda na escola do meu bairro passa a ser moda mundial", ela diz. Entre 2010 e 2016, o número de vídeos no YouTube com registros dos desafios (com a nomenclatura "brincadeira do desmaio") saltou de cerca de 500 para 19 mil, de acordo com Fabiana Vasconcelos. E isso apenas no Brasil. Nos EUA, eles chegaram a 600 mil em 2016. Quais redes sociais e aplicativos são usados para os "choking games"? "Existem dois estudos americanos, de 2010 e 2016, que comprovam a influência do YouTube para a prática dos comportamentos de asfixia em 'jogos' ou 'desafios'", explica Juliana Guilheri. Ela defende a criação de uma lei que proíba a postagem e difusão de vídeos do tipo. "Esta lei já está em funcionamento na França desde 2013 e pode multar o infrator em até 75 mil euros (R$ 257 mil) ou até resultar em pena de prisão. Os motores de busca também são responsabilizados. A lei, felizmente, funciona." Fabiana Vasconcelos também aponta que muitos jovens utilizam aplicativos de mensagens como o WhatsApp para disseminar a prática. O que os pais e as escolas podem fazer agora para evitar esse comportamento? Fabiana afirma que os pais precisam primeiro saber da existência desses desafios. Também é importante abrir um diálogo em casa para falar sobre brincadeiras perigosas. "Tenham acesso ao histórico de navegação de seus filhos na internet. Saibam com quem eles conversam. A privacidade do jovem em um aparelho eletrônico é de propriedade da família. O jovem não apenas precisa como quer esse monitoramento." Marcia defende que é preciso mergulhar e entender o mundo digital, se preparando para novas situações. "Quando seu filho vai à praia, você fala para ele ir só até onde a água bate no joelho, para não ir onde tem pouca gente. Existem regras físicas. E você já foi várias vezes à praia. Mas se você não visita o virtual, temos um problema. É fácil dar uma resposta monocausal para um assunto que é multifatorial. É mais fácil achar um bode expiatório", afirma. "A escola precisa se aproximar dos instrumentos, das situações e cenários digitais, para poder orientar os alunos no ato em que as coisas acontecem. Um feedback imediato. Se a escola não traz a tecnologia de uma forma transparente, ela tem pouca oportunidade de pegar o jovem na ação para fazer uma orientação", complementa Marcia Padilha. Como a imprensa internacional cobriu a morte do jovem Gustavo Detter? O caso não teve grande repercussão mundo afora. Ele foi reportado pelo site Rift Herald, página conceituada e especializada em notícias de "League of Legends", e por alguns tabloides britânicos, como o "Mirror" e o "Daily Mail".

Notícia retirada do portal g1.com

Lava Jato perdeu 'limite do ridículo' com pedidos de prisões, diz Renan

15/06/2016 17h15 - Atualizado em 15/06/2016 17h41 Lava Jato perdeu 'limite do ridículo' com pedidos de prisões, diz Renan PGR pediu ao STF a prisão do presidente do Senado e de Romero Jucá. Teori Zavascki negou solicitações que também incluíam busca e apreensão. Gustavo GarciaDo G1, em Brasília Facebook O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse no plenário da Casa, nesta quarta-feira (15), que os procuradores da Operação Lava Jato perderam o "limite do bom senso e do ridículo" ao pedir a prisão de senadores e de busca e apreensão em locais frequentados pelos parlamentares. Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Procuradoria-Geral da República disse que não vai comentar as declarações do presidente do Senado. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), as prisões de Renan e do senador Romero Jucá (PMDB-RR), além do ex-presidente José Sarney, por estarem, supostamente, interferindo nas investigações da operação.

Os pedidos, feitos com base na delação do ex-presidente da TranspetroSérgio Machado, foram divulgados na semana passada pela imprensa. Ao comentar os pedidos, Renan Calheiros chamou de "esdrúxula" a decisão da PGR. "Eu não ficarei na presidência do Senado Federal se não puder defender a Constituição e que o Ministério Público cumpra o seu limite constitucional. Porque o que pareceu na esdrúxula decisão da semana passada é que eles [os procuradores da Lava Jato] já haviam perdido limites constitucionais. E com aqueles pedidos perderam o limite do bom senso e o limite do ridículo", disse Renan aos colegas senadores. Na avaliação de Teori Zavascki, que rejeitou os pedidos de Janot, não houve no pedido de prisão "a indicação de atos concretos e específicos" que demonstrem a efetiva atuação dos três peemedebsitas para interferir nas investigações da Lava Jato. Em sua delação, Machado relatou, ainda, que o presidente do Senado recebia mesada de R$ 300 mil da Transpetro. Segundo ele, desvios em contratos da estatal renderam ao todo R$ 32 milhões em propina ao peemedebista. Os detalhes sobre os repasses, explicou, eram combinados com o próprio Renan, em reuniões mensais ou bimestrais. Antes de fazer a afirmação, Renan Calheiros disse, sem citar nomes, que três dos procuradores que fazem parte da força-tarefa da Lava Jato tiveram seus nomes rejeitados pelo plenário do Senado e que estariam "abusando" de suas prerrogativas. "[Estão] abusando de poder, fazendo condução coercitiva sem fato que a justifique, busca e apreensão na casa de senador, prisão em flagrante claramente orientada, gravações de senadores de forma ilegal, com pessoas colocadas na convivência de senadores", disse o presidente do Senado. Renan também lembrou o caso do ex-senador Delcídio do Amaral, cassado pelo Senado após ser preso tentando obstruir investigações da Lava Jato, que teria sido orientado a gravar colegas para que os áudios "servissem de materialidade a acusações sem prova". "Ao ponto que nós tivemos a delação do ex-senador Delcídio do Amaral pré-datada. Ou seja, o senador Delcídio, que chegou ao cúmulo de gravar o então ministro Aloisio Mercadante através da sua assessoria, ele ficaria durante seis meses aqui no Senado, gravando senadores, para que essas gravações servissem de materialidade a acusações sem prova", disse Renan. Renan disse, no entanto, que é a favor de investigações, mas que não é lúcido "investigar por 'ouvir dizer', por citações". Áudios Nos áudios, os políticos do PMDB discutiam com Machado estratégias para tentar barrar a Operação Lava Jato. Jucá chegou a afirmar que era preciso fazer um "pacto" para frear as investigações. Nomeado como ministro do Planejamento do presidente em exercício Michel Temer, Jucá foi exonerado após a divulgação da fala. A PGR viu indícios nas gravações de que os peemedebistas estavam conspirando para limitar as investigações do esquema de corrupção que atuava na Petrobras. "O teor das conversas gravadas, por si só, não constituem motivo suficiente para a decretação da prisão preventiva. Indispensável seria que o Ministério Público indicasse condutas concretas aptas a formar um convencimento minimamente seguro sobre o risco alegado. No ponto, o requerimento de custódia cautelar está calcada em presunção de que os requeridos, pelo teor das conversas gravadas, poderão utilizar da força política que possuem para causar interferências nas investigações, sem contudo apresentar atos ou elementos concretos nesse sentido", destacou Teori na decisão. Incomodado com o vazamento dos pedidos de prisão, o procurador-geral da República determinou que o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, instaure inquérito para apurar o caso.

Notícia retirada do portal G1.com

21/10/2016 12h47 - Atualizado em 21/10/2016 13h49 Polícia Legislativa faz varreduras para detectar grampos ilegais, diz Renan

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota à imprensa nesta sexta-feira (21) na qual afirma que a Polícia Legislativa do Senado atua dentro da lei e que as varreduras solicitadas por senadores "restringem-se a detecção de grampos ilegais" (veja a íntegra da nota ao final desta reportagem). O peemedebista disse ainda que o Senado vai colaborar com as investigações da Polícia Federal sobre suspeitas de que policiais legislativos atrapalharam apurações contra senadores. Na manhã desta sexta, a PF prendeu quatro policiais legislativos suspeitos de prestar serviço de contrainteligência para ajudar senadores investigados na Lava Jato e em outras operações. A suspeita é que esses policiais faziam varreduras nas casas dos políticos para, por exemplo, identificar e eliminar escutas instaladas com autorização judicial.

A operação se baseou no depoimento de um policial legislativo. Ele relatou ao Ministério Público Federal que o chefe da polícia do Senado teria realizado medidas de contrainteligência nos gabinetes e residências dos senadores Fernando Collor de Mello (PTC-AL), Edison Lobão (PMDB-MA), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e do ex-senador José Sarney (PMDB-AP), que foi presidente do Senado.

21/10/2016 12h47 - Atualizado em 21/10/2016 13h49 Polícia Legislativa faz varreduras para detectar grampos ilegais, diz Renan PF prendeu policiais legislativos suspeitos de atrapalhar investigações. Peemedebista afirmou que Senado vai colaborar com diligências. Gustavo GarciaDo G1, em Brasília Facebook O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota à imprensa nesta sexta-feira (21) na qual afirma que a Polícia Legislativa do Senado atua dentro da lei e que as varreduras solicitadas por senadores "restringem-se a detecção de grampos ilegais" (veja a íntegra da nota ao final desta reportagem). O peemedebista disse ainda que o Senado vai colaborar com as investigações da Polícia Federal sobre suspeitas de que policiais legislativos atrapalharam apurações contra senadores. Na manhã desta sexta, a PF prendeu quatro policiais legislativos suspeitos de prestar serviço de contrainteligência para ajudar senadores investigados na Lava Jato e em outras operações. A suspeita é que esses policiais faziam varreduras nas casas dos políticos para, por exemplo, identificar e eliminar escutas instaladas com autorização judicial. saiba mais PF prende policiais legislativos suspeitos de atrapalhar investigações Senado critica Polícia Federal por entrar em imóvel funcional de Collor A operação se baseou no depoimento de um policial legislativo. Ele relatou ao Ministério Público Federal que o chefe da polícia do Senado teria realizado medidas de contrainteligência nos gabinetes e residências dos senadores Fernando Collor de Mello (PTC-AL), Edison Lobão (PMDB-MA), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e do ex-senador José Sarney (PMDB-AP), que foi presidente do Senado. "Convém reiterar que Polícia Legislativa exerce suas atividades dentro do que preceitua a Constituição, as normas legais e o regulamento administrativo do Senado Federal", diz Renan na nota. "Atividades como varredura de escutas ambientais restringem-se a detecção de grampos ilegais (Regulamento administrativo do Senado Federal Parte II Parágrafo 3, inciso IV), sendo impossível, por falta de previsão legal e impossibilidades técnicas, diagnosticar quaisquer outros tipos de monitoramentos", continua o presidente do Senado. Na nota, o peemedebista afirma ainda que as instituições "devem guardar os limites de suas atribuições legais", sem se referir especificamente a nenhum órgão. "Valores absolutos e sagrados do Estado Democrático de Direito, como a independência dos poderes, as garantias individuais e coletivas, liberdade de expressão e a presunção da inocência precisam ser reiterados",conclui Renan Calheiros.

O que disseram os senadores O advogado de Sarney e Lobão, Antônio Carlos de Almeida Castro, afirmou que não houve nenhuma irregularidade cometida pelos políticos. Ele disse que Sarney está "perplexo" e que não solicitou nenhuma varredura à polícia legislativa, uma vez que não é mais senador. Almeida Castro disse ainda que Lobão fez um pedido "justificável" para a polícia legislativa fazer uma varredura na casa dele à época da divulgação de gravações feitas meses atrás pelo ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado. O advogado informou que houve uma varredura no gabinete "por motivos de segurança" quando Lobão, que era ministro, estava licenciado do mandato e o seu filho, Lobão Filho, ocupava o posto. A senadora Gleisi Hoffmann disse que fez "formalmente" à polícia legislativa um pedido de varredura nas casas dela em Curitiba e Brasília após a prisão do marido, o ex-ministro Paulo Bernardo. Segundo Gleisi, o Senado dá autorização formal para o serviço. "Esse serviço da Polícia Legislativa existe regularmente há muito tempo. Temos todo processo de pedido formalizado. Tudo dentro das normas do Senado. Fazer isso não configura obstrução alguma. Apenas queria ter informação de segurança sobre minha residência", disse a petista. Em nota divulgada no Facebook, a assessoria de Collor negou que ele tenha se beneficiado irregularmente de qualquer serviço da polícia legislativa e que desconhece os fatos da operação desta sexta. Nota Veja a nota divulgada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros: NOTA PÚBLICA A direção do Senado Federal tomou conhecimento na manhã desta sexta-feira (21-10-2016) das diligências no âmbito da Polícia Legislativa. O Senado designou advogados do próprio órgão para acompanhar todos os procedimentos até a conclusão das investigações. Convém reiterar que Polícia Legislativa exerce suas atividades dentro do que preceitua a Constituição, as normas legais e o regulamento administrativo do Senado Federal. Atividades como varredura de escutas ambientais restringem-se a detecção de grampos ilegais (Regulamento administrativo do Senado Federal Parte II Parágrafo 3, inciso IV), sendo impossível, por falta de previsão legal e impossibilidades técnicas, diagnosticar quaisquer outros tipos de monitoramentos que, como se sabe, são feitos nas operadoras telefônicas. Como de hábito, o Senado Federal manterá postura colaborativa e aguardará as investigações para quaisquer providências futuras. As instituições, assim como o Senado Federal, devem guardar os limites de suas atribuições legais. Valores absolutos e sagrados do estado democrático de direito, como a independência dos poderes, as garantias individuais e coletivas, liberdade de expressão e a presunção da inocência precisam ser reiterados.

Notícia parcialmente retirada do portal da globo G1.com

Nova política de preços da Petrobras agrada ao mercado, e ações sobem 3%

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Meirelles diz que redução do preço de combustível é 'favorável' para inflação

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24/08/2016 15h38 - Atualizado em 24/08/2016 16h35 Reajuste do STF é questão para o Congresso Nacional, diz Meirelles

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, declarou nesta quarta-feira (24) que não compete a ele, e sim ao Congresso Nacional, tratar sobre um eventual reajuste para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) - que, por representar o salário mais alto do serviço público, teria um efeito cascata sobre várias carreiras. "Não me compete ficar discutindo prerrogativa do Senado Federal e da Câmara. O que eu tenho dito é que estamos propondo um limite para o crescimento das despesas públicas e o respeito à meta de déficit primário [para este ano e para 2017]. Mas compete ao Congresso Nacional definir exatamente, dentro desse teto, desse limite, quais são as prioridades pra alocação do orçamento", declarou o ministro. A proposta de reajuste para os ministros do STF seria votado nesta terça-feira (23) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, mas houve um pedido de vistas coletivo e o assunto voltará a ser deliberado somente em setembro. Segurar reajustes Responsável pela articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, afirmou nesta segunda-feira (22) que é preciso "segurar um pouco" os reajustes para servidores. Ele deu a declaração após ser questionado se a proposta de Orçamento para 2017, que será enviada nos próximos dias ao Congresso, irá prever reajustes salariais ao funcionalismo. O relator do projeto que reajusta os salários dos ministros do STF, senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), chegou a ler seu relatório na Comissão de Assuntos Econômicos, no qual recomendou a reprovação do pedido.

PEC 241 mantém independência dos poderes, diz Henrique Meirelles

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta sexta-feira (14) que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que institui um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos, não gera possibilidade de interferência de um poder em outro. Pela proposta do presidente Michel Temer, já aprovada em primeiro turno pelo plenário da Câmara dos Deputados, a União (Executivo, Legislativo e Judiciário) só poderá aumentar suas despesas conforme a inflação dos 12 meses anteriores ao envio da proposta orçamentária ao Congresso Nacional. TETO DE GASTOS PEC limita alta da despesa do governo 1ª aprovação na câmara saúde e educação salário mínimo concursos como votou cada deputado o que dizem especialistas perguntas e respostas miriam leitão: análise "Um dos pontos importantes que vale a pena ressaltar é o consenso que se chegou de que a proposta de emenda constitucional estabelece uma restrição igual para todos poderes. Não estabelece nada específico para um determinado poder que seja diferente dos demais. E também não dá nenhuma possibilidade de interferência de um poder em outro", afirmou Meirelles nesta sexta, após se reunir com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia. Na semana passada, a Secretaria de Relações Institucionais da Procuradoria Geral da República emitiu um parecer, intitulado "nota técnica", no qual afirmou que a PEC proposta pelo governo Temer é inconstitucional, porque "ofende" a independência e a autonomia do Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público. Além disso, alega que a proposta torna o Executivo um "super órgão" capaz de controlar os demais poderes, "ainda que de maneira indireta". Na avaliação do ministro da Fazenda, a proposta coloca um limite para que as despesas públicas não cresçam de "forma descontrolada como cresceram nos últimos anos, levando o país a essa crise que estamos, que é a maior recessão da história do Brasil". "E que a prioridade de todos deve ser, cada um cumprir a sua parte, para que o país volte a crescer, volte a criar empregos e que milhões de brasileiras e brasileiros possam ter trabalhos. Haverá absoluta manutenção da independência dos poderes que essa emenda proposta nada interfere nisto", acrescentou Meirelles. Cármen Lúcia Após a reunião com Meirelles nesta sexta, Cármen Lúcia afirmou que, no encontro, o chefe da Fazenda garantiu que haverá respeito à autonomia do Judiciário e, também, que "todo jurisdicionado brasileiro continuará, apesar do sacrifício e do aperto do momento, a ter sempre o juiz, o órgão do poder Judiciário competente, a ter a prestação jurisdicional no tempo certo e nas condições que têm sido prestadas".

Alunos Ocupam Colégio Barão de Capanema em Prudentópolis;

Na manhã de hoje vários alunos decidiram pela ocupação do Colégio Estadual Barão de Capanema. Os alunos estão protestando contra a PEC 241, contra a MP 746 e contra o projeto de lei Escola Sem Partido. Todas as informações e a matéria completa ao meio dia no Jornal Regional pela Rádio Copas Verdes FM.

Dia do Idoso

No 1º dia do mês de outubro celebra-se o Dia do Idoso no Brasil. Até 2006, o Dia do Idoso era comemorado no dia 27 de setembro. Isso porque, em 1999, a Comissão pela Educação, do Senado Federal, havia instituído tal data para a reflexão sobre a situação do idoso na sociedade, ou seja, a realidade do idoso em questões ligadas à saúde, convívio familiar, abandono, sexualidade, aposentadoria etc. No dia 1º de outubro de 2003, porém, foi aprovada a Lei nº 10.741, que tornou vigente o Estatuto do Idoso. Pelo fato de o Estatuto ter sido instituído em 1º de Outubro, em 2006 foi criada uma outra lei (a Lei nº 11.433, de 28 de Dezembro de 2006) para transferir o Dia do Idoso para 1º de outubro. Vale salientar que desde 1994, com a Lei nº 8.842, o Estado brasileiro já havia inserido a figura do idoso no âmbito da política nacional, dado que essa lei criava o Conselho Nacional do Idoso. O fato é que, com a criação do Estatuto do Idoso, em 2003, o Brasil começou a incorporar à sua jurisprudência resoluções de organizações internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Sabe-se que, em 1982, a ONU elaborou, em Viena, na Áustria, a primeira Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento. Dessa Assembleia, foi elaborado um Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento que tinha 62 pontos, os quais passaram a orientar as reflexões, legislações e ações posteriores a respeito do idoso.

06/10/2016 11h25 - Atualizado em 06/10/2016 14h10 Produção de veículos no Brasil cai 2,2% em setembro, diz Anfavea

06/10/2016 11h25 - Atualizado em 06/10/2016 14h10 Produção de veículos no Brasil cai 2,2% em setembro, diz Anfavea Comparação é sobre o mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro, setor encolheu 18,5%. Rafael MiottoDo G1, em São Paulo Facebook Fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia, RJ (Foto: Divulgação) Fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia, RJ (Foto: Divulgação) A produção de veículos no Brasil recuou 2,2% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo dados divulgados pela associação de fabricantes (Anfavea) nesta quinta-feira (6). Foram montados no total 170.815 carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. É o menor número para o mês de setembro desde 2003, quando saíram 155 mil unidades. O volume mostra certa estabilidade com relação a agosto, que teve 177.726 unidades - uma diferença de apenas 3,9%. "Observamos que uma de nossas associadas, que teve problemas, ajudou este número a ficar inferior", disse o presidente da Anfavea, Antonio Megale, em referência à Volkswagen, que ficou parada praticamente metade do mês. No acumulado de janeiro a setembro, o setor apresenta encolhimento de 18,5%, com 1,55 milhão de unidades fabricadas, contra 1,90 milhão no mesmo período do ano passado. A produção nacional nos 9 primeiros meses do ano também voltou a um patamar apenas superior ao de 2003, que teve 1,21 milhão de unidades. No entanto, a capacidade instalada é muito maior agora.

Censo mostra queda de novos alunos no ensino superior

Caiu o número de novos alunos no ensino superior tanto na rede pública (-2,6%) quanto na rede privada (-6,9%) entre 2014 e 2015. Os números são do Censo da Educação Superior 2015, divulgado nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Baixe o aplicativo G1 Enem A queda ocorre no mesmo período em que o governo federal mudou regras e reduziu a oferta de novos contratos de financiamento para quem quer estudar na rede privada usando o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Entidades do setor indicaram que o quadro, somado à crise econômica, ainda reflete nas matrículas deste ano. A evolução nos ingressantes na rede pública era constante desde 2009, culminando com o aumento, entre 2013 e 2014, de 16% no total de novos alunos, passando de 2.211.104 ingressantes para 2.562.306. Também foi neste mesmo período que o gasto do governo federal com o Fies saltou de R$ 7,5 bilhões para R$ 12,2 bilhões.

STF fatia o inquérito da Lava Jato e inclui Lula nas investigações

BRASÍLIA O ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira o fatiamento em quatro do principal inquérito da Lava-Jato, que investiga a existência de uma quadrilha para fraudar a Petrobras. Serão investigadas 66 pessoas entre elas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-presidente será investigado pela primeira vez por suspeita de participação de organização criminosa. Os quatro inquéritos vão apurar crimes supostamente cometidos por pessoas ligadas ao PP, ao PT, ao PMDB na Câmara e ao PMDB no Senado. A decisão foi tomada a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Teori também determinou que os quatro inquéritos retornem à Procuradoria-Geral da República, para que Janot informe quais serão as principais providências a serem tomadas nas investigações - o que pode incluir a quebra de informações sigilosas ou a tomada de depoimentos. No ofício em que pediu o fatiamento do inquérito ao STF, Janot afirmou que integrantes dos três partidos "se organizaram internamente, utilizando-se de seus partidos e em uma estrutura hierarquizada, para perpetração de práticas espúrias". Segundo ele, os partidos formaram "uma mesma organização criminosa, com alinhamento, de forma horizontal, de núcleos políticos diversa" para cometer crimes contra a administração pública investigados na Operação Lava-Jato. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/teori-divide-em-quatro-principal-inquerito-da-lava-jato-com-lula-entre-os-investigacoes-20247572#ixzz4MKd8A637 © 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

"Com efeito, os elementos de informação que compõem o presente inquérito modularam um desenho de um grupo criminoso organizado único, amplo e complexo, com uma miríade de atores que se interligam em uma estrutura com vínculos horizontais, em modelo cooperativista, em que os integrantes agem em comunhão de esforços e objetivos, e outra em uma estrutura mais verticalizada e hierarquizada, com centros estratégicos, de comando, controle e de tomadas de decisões mais relevantes", escreveu Janot. PT e PP terão um inquérito cada. O PMDB da Câmara terá um inquérito e o PMDB do Senado terá outro. Ao todo, o procurador-geral pediu a investigação contra 66 pessoas, sendo 30 pessoas ligadas ao PP; 12 ligadas ao PT; nove ao PMDB no Senado e 15, ao PMDB da Câmara. Ainda segundo o procurador-geral, o PT usou os crimes apurados na Lava-Jato para continuar no poder. "No âmbito do PT, os novos elementos de informação passaram a indicar uma atuação criminosa voltada à arrecadação de valores espúrios, com um alcance mais amplo se comparado àquele que se visualizava no início, objetivando, em especial, a sedimentação de um projeto de manutenção no poder", escreveu no ofício. Janot também explicou que integrantes do PMDB da Câmara "atuavam diretamente na indicação política de pessoas para postos importantes da Petrobras e da Caixa Econômica Federal. Além disso, eram responsáveis pela 'venda' de requerimentos e emendas parlamentares para beneficiar, ao menos, empreiteiras e banqueiros". O procurador-geral também afirmou que integrantes dos três partidos, "utilizando indevidamente de sua sigla partidária", dividiram entre si a indicação de diretorias de Abastecimento, Serviços e Internacional da Petrobras. "Como visto, a indicação de determinadas pessoas para importantes postos chaves do ente público, por membros dos partidos, era essencial para implementação e manutenção do projeto criminoso". O procurador-geral esclareceu que o fatiamento do principal inquérito é necessário para a "otimização do esforço investigativo". Ele esclareceu que os fatos investigados são conexos entre os partidos. "Embora, até o momento, tenha sido desvelada uma teia criminosa única, mister, para melhor otimização do esforço investigativo, a cisão do presente inquérito tendo como alicerce os agentes ligados aos núcleos políticos que compõem a estrutura do grupo criminoso organizado". Janot também afirmou que não seria proveitoso para as apurações que pessoas sem direito ao foro especial fossem investigadas em um inquérito separado, na primeira instância. "Caso exista desmembramento, poderá gerar prejuízo relevante à compreensão da extensão material e à futura prestação jurisdicional, ponderou". LISTA DOS INVESTIGADOS INQUÉRITO PP Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro Aline Lemos Arthur Lira Benedito Lira Carlos Magno Ramos Ciro Nogueira Dilceu Sperafico Eduardo da Fonte Gladson Cameli Jerônimo Pizzolotto João Pizzolatti João Felipe Leão José Linhares Ponte José Otávio Germano Lázaro Botelho Martins Luis Carlos Heize Luiz Fernando Ramos Faria Nelson Meurer Renato Delmar Molling Roberto Balestra Roberto Pereira de Britto Roberto Sérgio Ribeiro Simão Sessim Vilson Luiz Covatti Waldir Maranhão João Luiz Argolo (filiado a SDD) Publicidade Pedro Correa Pedro Henry Mario Negromonte José Olímpio Silveira Moraes (filiado ao DEM) INQUÉRITO PT João Vaccari Neto Edson Antonio Edinho da Silva Ricardo Berzoini Jaques Wagner Delcídio do Amaral Luiz Inácio Lula da Silva Giles de Azevedo Antonio Palocci Erenice Guerra José Carlos Bumlai Paulo Okamoto José Sérgio Gabrielli de Azevedo INQUÉRITO PMDB NO SENADO Edison Lobão Renan Calheiros Romero Jucá Valdir Raupp Jader Barbalho Silas Robdeau Milton Lyra Jorge Luz Sérgio Machado INQUÉRITO PMDB NA CÂMARA Anibal Gomes Eduardo Cunha Henrique Eduardo Lyra Alves Alexandre Santos Altineu Côrtes João Magalhães Manoel Junior Nelson Bounier Solange Almeida Andre Esteves Fernando Antonio Falcão Soares André Moura (filiado ao PSC) Publicidade Arnaldo Faria de Sá (filiado PTB); Carlos Willian (filiado ao PTC); Lucia Bolonha Funaro Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/teori-divide-em-quatro-principal-inquerito-da-lava-jato-com-lula-entre-os-investigacoes-20247572#ixzz4MKdNpozd © 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

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